quinta-feira, 9 de julho de 2009






Classificação do artrópodes

Reino: Animalia
Filo: Artrópode
Classe: Aracnídeos
Características:

Reino: Animalia
Filo: Artrópode
Classe: Insetos
Curiosidades sobre animais em extinção











Lobo-Guará





O Lobo Guará está entre os animais que sofrem sérios riscos de extinção dentro de nossa fauna. Segundo estatísticas feitas por cientistas, mais de 300 espécies animais já desapareceram da face da Terra e a extinção continua ameaçando cerca de 900 das existentes. Em nosso país, que possui uma das floras e faunas mais ricas do planeta, a situação não é diferente, mas, infelizmente, ainda não se sabe ao certo quantas qualidades não mais existem.







O Lobo Guará é um canídeo grande e de aspecto elegante, que tem como habitat natural a América do Sul. É um animal exclusivo do cerrado e sua aparência assemelha-se mais à de uma raposa que de um lobo. Isso ocorre, devido às suas pernas longas e finas.
A sua alimentação é variada: comem desde pequenas cutias, pacas, aves, répteis, até frutas, mel, cana-de-açúcar, peixes, moluscos e insetos. Vivem, em média, 13 anos.










Peixe-Boi








O caso dos Peixes-Boi, assim como o das aves, é constrangedoramente óbvio: florestas ameaçadas e desaparecendo levam consigo uma variedade enorme de espécies, muitas delas não tendo chegado sequer a ser identificadas pelo homem.












O peixe-boi da Amazônia é o menor dos peixes-bois existentes no mundo, alcançando um comprimento de 2,8 a 3,0 m e pesando até 450 kg. Seu couro cinza escuro é extremante grosso e resistente. A maioria dos indivíduos tem uma mancha branca na região ventral. Esta característica, juntamente com a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, ajuda a distingui-lo do peixe-boi-marinho e do peixe-boi-africano. O peixe-boi da Amazônia é, também, o único que vive exclusivamente em água doce, podendo ser encontrado em todos os rios da bacia Amazônica.

Reino: Animalia





Filo:Chordata





Classe:Mammalia





Ordem:Sirenia




Família:Trichechidae





Gênero:Trichechus





Espécie:T. inunguis














Arraia






A arraia habita nas partes fundas dos rios, alimentando-se de crustáceos e moluscos. Sua coloração marrom no dorso, contribui para a camuflagem, pois assim confunde-se com o fundo dos rios. Existem alguns exemplares, com bolinhas mais claras e diferentes tons de marrons e cinza. espécies . Não é tarefa fácil conseguir um exemplar pequeno , na faixa de 10 cm, já que com esse tamanho é mais fácil sua adaptação em cativeiro.
















Golfinho






Também chamado de "delfim", o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Nos aquários aprendem a alimentar-se. Podem viver de 25 a 30 anos.
É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas - algumas de certa complexidade. Outra característica que torna o golfinho interessante, é a sua capacidade de brincar. Nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas - alimentação, reprodução e proteção.
Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Todos são nadadores privilegiados e, às vezes, saltam até cinco metros acima da água. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h.


Jacaré de Papo Amarelo






Nome vulgar: JACARÉ DE PAPO AMARELO




Classe: Reptilia





Ordem: Crocodylia







Família: Alligatoridae





Nome científico: Caiman latirostris





Nome inglês: Broad Snouted Caiman





Distribuição: Litoral do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul









Habitat: Lagoas litorâneas







Hábito: Noturno





Comportamento: Grupo





Reprodução: Põe de 30 a 60 ovos.







Incubação: 3 meses







Nº de filhotes: 20 a 40







Alimentação na natureza: Mamíferos, peixes e aves







Alimentação em cativeiro: Mamíferos, peixes, aves e carne







Causas da extinção: Destruição de seu habitat




O Jacaré-de-Papo Amarelo (Caiman latirostris) faz parte da exuberante fauna das florestas tropicais, preferindo áreas de baixada, com suas lagoas, lagos e rios. Sua presença representa, ao contrário do que muitos pensam, uma contribuição eficaz para o aumento da população de peixes nos corpos d'água, já que suas fezes servem de adubo para o desenvolvimento de fitoplancton, que é utilizado como alimento por diversas espécies de peixes.
É um animal esverdeado, quase pardacento, com o ventre amarelado e o focinho pouco largo e achatado. Alimenta-se de peixes, aves e mamíferos. A fêmea constrói o ninho próximo à água, com folhas mortas, gravetos e terra orgânica. Põe, em média 25 ovos e sua incubação é de aproximadamente 90 dias.
Tem vida quase que exclusivamente aquática. Sai para caçar principalmente à noite e, durante parte do dia, forma grupos, para tomar sol. Réptil contemporâneo dos grandes dinossauros que habitavam a Terra há milhões de anos, conseguiu sobreviver às grandes transformações do planeta. Mas não resistiu à ação do homem "civilizado", estando hoje incluído na lista dos animais ameaçados de extinção (IBAMA). Sua extinção deve-se principalmente à destruição do seu habitat e à poluição dos rios. No Rio de Janeiro, vem aos poucos desaparecendo devido à drenagem de pântanos, aterro de alagados e derrubada de matas de restinga. É bem possível que a grande ocorrência desta espécie tenha inspirado o nome do local Jacarepaguá, que significa Lagoa dos Jacarés.













Ema






FILO: Chordata





CLASSE: Aves





ORDEM: Rheiformes





NOME CIENTÍFICO: Rhea americana





NOME EM INGLÊS: Rhea





FAMÍLIA: Rheidae





CARACTERÍSTICAS:





Comprimento: até 1,50m





Envergadura: 1,50m





Peso: até 25 kg





Plumagem: cinzento e castanho





Período de incubação: 40 dias






A ema é uma ave corredora que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina, vive nas regiões campestres e cerrados. Embora possua grandes asas, ela não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. Se faz muito calor, a ema dorme durante o dia e sai à noite para alimentar-se de insetos, roedores, répteis, capim e sementes. Bebe pouca água. Suas penas são usadas para decoração. Sua carne, embora muito mole,é comestível. É considerada a maior ave brasileira.
Em outubro, no começo da época de acasalamento, o macho reúne um harém de 5 ou 6 fêmeas, ecolhe um território e faz o ninho.
Em liberdade, as emas vivem em grupos mais ou menos grande. Na época do acasalamento, os noivos abrem as asas e dão os seus passos de dança. Também cantam à moda dêles para as noivas (as notas do canto parecem roncos).
Quando o ninho está cheio de ovos, cerca de uma dúzia, ele afasta as fêmeas e começa a chocá-los. os filhotes saem seis semanas depois e são cuidados pelo pai. Em dois anos estão adultos. Os ovos são brancos e pesam 600 gramas. Os que não vingam são colocados para fora do ninho e, ao quebrarem, atraem muitas moscas, cujas larvas, posteriormente, irão alimentar os filhotes.
Esta espécie é onívora, ou seja, come de tudo: sementes, folhas, frutos, insetos, roedores, moluscos, terrestres e outros pequenos animais. Além disso, a Ema come muitas pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos. E, devido a este hábito, ela não resiste à tentação de engolir também outros objetos miúdos.









Paca ( Agouti paca)

A paca é um animal que faz parte da fauna do cerrado, embora seja também encontrada em outras regiões. O animal pode ser encontrado desde a América Central, no centro-oeste mexicano, até o sul do Paraguai na América do Sul. Vive em florestas tropicais próximas a cursos d'água, sendo boas nadadoras, o que facilita a fuga de possíveis perigos ( carnívoros de médio e grande porte, caçadores, etc.). Existem registros de animais que alcançaram até 18 anos de idade. A paca possui comprimento que varia de 60 a 80 cm; os animais adultos podem alcançar de 6 a 12 quilos. Seus pelos são duros e a pelagem é de coloração marrom avermelhada e com manchas brancas, geralmente com 4 filas longitudinais. Sendo que o dorso de alguns animais pode ser muito escuro. Nas patas dianteiras possui quatro dedos e cinco nas patas traseiras.As pacas são essencialmente solitárias. Passa o dia na sua toca, cuja profundidade não costuma ultrapassar 2 metros. São animais herbívoros. Passam a noite em busca de alimentos. Alimentam-se de frutos, tubérculos, raízes e folhas. A dieta varia anualmente de acordo com a disponibilidade e fenologia das plantas.O período de gestação fica em torno de 118 dias. Geralmente as fêmeas começam a reproduzir a partir de 1 ano de idade. As fêmeas escavam tocas no solo das florestas, sendo estes os locais de parição. Geralmente ocorre um nascimento anual, eventualmente dois, porém de um filhote cada um. São raros nascimentos de gêmeos. As fêmeas possuem dois pares de tetas.Mesmo não estando ainda na lista brasileira da fauna ameaçada de extinção, a paca é muito caçada porque os caçadores consideram a sua carne uma das melhores entre os animais silvestres. Atribui-se à paca ataques a plantações de cana-de-açúcar, milho, etc, sendo este um dos motivos alegados para a sua caça, mas devido à sua ação solitária, esses ataques não devem ser de grande monta, como é o caso do ataque de capivaras e queixadas que agem em grupos.Por causa do sabor de sua carne, há um grande interesse em instalação de criatórios comerciais desta espécie. É interessante também a reprodução em cativeiro, porém pode ocorrer ausência de reprodução na época adequada, quando são criados como animais de estimação e não aprendem todo o ritual de acasalamento.




----------------------------------------------------------------













Animais em extinção







Muitas espécies de animais e vegetais já desapareceram da Terra e outras estão ameaçadas.
As causas da extinção das espécies são as mais diversas: mudanças no ambiente, falta de alimento, dificuldades de reprodução e, sobretudo a ação destruidora do homem.
Além de lançar na água, no ar e no solo os mais diversos tipos de substâncias tóxicas e contaminada, o homem também agride a natureza capturando e matando animais silvestres e aquáticos e destruindo matas e florestas.

---------------------------------------------------
Os 34 animais em extinção no Piauí






O Piauí tem 34 espécies de animais em extinção. Dentre eles estão as aves (ararinha-azul, arara-azul grande e araponga do Nordeste) e os mamíferos (gato-do-mato-pequeno, gato-maracujá, gato-palheiro, jaguatirica, onça-pintada, perixe-boi-marinho, tamanduá-bandeira, tatu-bola e tatu-canastra). O veterinário do Ibama no Piauí, José Lacerda Luz explica que o motivo das aves sofrerem mais ataques que os outros animais é uma questão de costume. "No Piauí não existe o hábito da caça e a alimentação de répteis como em outros Estados. Cerca de 97% dos animais apreendidos são aves e muitos destes animais também são mantidos em ambiente doméstico".



As principais causas do desaparecimento dos bichos são a destruição da espécie e do habitat natural para a formação de áreas de pastagem e monoculturas, o comércio ilegal de animais raros através do tráfico e a criação em cativeiro. A cultura da soja no Sul do Piauí, por exemplo, é um fato recente de destruição do ambiente natural do Cerrado e de sua fauna nativa.



O Ibama no Piauí desenvolve o projeto "Liberdade e Saúde", que por meio de um gibi, alerta a população sobre a ilegalidade do tráfico de animais e informa sobre as doenças transmitidas pelos bichos.



Trata-se de um trabalho ambiental feito com alunos do ensino fundamental das escolas públicas de Teresina, mas ainda não chegou no interior do estado, nem nas regiões onde há espécies em risco. "O projeto capacita professores com conhecimentos ambientais para que eles repassem isso para os alunos. A meta é atingir todas as cidades do Piauí, nas escolas públicas e particulares", disse o veterinário.



Confira a lista completa de animais em risco de extinção no Piauí:



ANIMAIS PRESENTES NA LISTA NACIONAL DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO (IN Ibama 03/2003) COM OCORRÊNCIA NO ESTADO DO PIAUÍ



PEIXES (06)



Elacatinus figaro - néon
Ginglymostoma cirratum - tubarão-lixa
Gramma brasiliensis - grama
Negaprion brevirostris - tubarão-limão
Scarus guacamaia - budião
Rhincodon typus - tubarão-baleia



RÉPTEIS (05)



Caretta caretta - tartaruga-verde
Chelonia mydas - tartaruga-cabeçuda
Dermochelys coriacea - tartaruga-de-couro
Eretmochelys imbricata - tartaruga-de-pente
Lepidochelys olivacea - tartaruga-pequena



MAMÍFEROS (14)



Alouatta belzebul ululata - guariba
Balaenoptera musculus - baleia-azul (ocorrência potencial)
Balaenoptera physalus - baleia-de-aletas
Chrysocyon brachyurus - lobo-guará
Leopardus pardalis mitis - jaguatirica
Leopardus tigrinus - gato do mato
Leopardus wiedii - gato maracajá
Lonchophylla dekeyseri - morceguinho do cerrado
Megaptera novaeangliae - baleia jubarte (ocorrência potencial)
Oncifelis colocolo - gato palheiro
Panthera onca - onça pintada
Puma concolor greeni - onça vermelha
Tolypeutes tricinctus - tatu bola
Trichechus manatus - peixe boi marinho



AVES (09)



Anodorhynchus hyacinthinus - arara azul
Carduelis yarrellii - pintassilgo
Lepidocolaptes wagleri - arapaçu-escamado-de-wagler
Oryzoborus maximiliani - bicudo
Penelope jacucaca - jacucaca
Procnias averano averano - araponga-de-barbela
Thalassarche melanophris - albatroz-de-sobrancela
Thalasseus maximus - trinta-réis-real
Xiphocolaptes falcirostris - arapaçu do nordeste

---------------------------------------------------





Íbis-Eremita











A situação actual do Íbis-Eremita (Geronticus eremia) exemplifica o perigo que se corre ao adiar o início de uma estratégia de conservação. Esta espécie já teve uma distribuição relativamente alargada, no Sul da Europa, no Médio Oriente e no Noroeste de África, mas tem sofrido um contínuo declínio, especialmente em consequência de perseguição directa, da perturbação dos locais de nidificação e do uso de pesticidas na agricultura, estando hoje considerada em perigo crítico.










Actualmente, apenas se conhecem quatro colónias em Marrocos (três no Parque Nacional de Souss-Massa), embora se suspeite da existência de uma colónia no Médio Oriente, junto ao Mar Vermelho.










Em 1977 foi iniciado um programa de recuperação desta população, liderado pela WWF (World Wildlife Fund) e ao qual aderiram várias organizações internacionais. Agora os esforços concentram-se na população de Marrocos, equacionando-se reintroduções em outras zonas da sua presumível anterior área de distribuição, tais como Israel e o Paque Natural do Cabo de Gata, em Espanha. O Zoo de Lisboa participa num Programa Europeu de Reprodução desta espécie.




Pinguin




















Durante séculos e séculos ninguém incomodou os pinguins da Antárctida. A área é gigantesca, maior do que os Estados Unidos da América. E as temperaturas, muito baixas - 98 % do continente está coberto por gelo -, mantiveram os curiosos e os aventureiros longe da vista. Agora, o problema é outro: a indústria turística, que nestas paragens tem registado um crescimento anual de 600 %.










Existem cerca de 20 barcos que organizam cruzeiros regulares ao continente gelado. No início deste século foram mais de 14 mil turistas que visitaram esta região, pondo assim em risco a saúde de uma das espécies mais simpáticas do planeta, o pinguim.










Os cientistas estudaram o ritmo cardíaco dos pinguins através de mini-computadores instalados em ovos de plástico e, concluíram que a presença de turistas - que se aproximam com as suas máquias de vídeo ou fotográficas - faz aumentar esse ritmo entre 50 a 60 %. Os tímidos pinguins afastam-se das pessoas, por vezes expodo os ovos a temperaturas fatais e o inesperado dispêndio de enrgia obriga-os a largar os ninhos e partir à procura de alimento, para recarregar as baterias.





Gorila africano

O gorila africano é uma espécie ameaçada, todos sabemos. Cerca de 600 sobrevivem nas florestas dos vulcões de Virunga, na fronteira do Uganda, Congo e Ruanda, e na floresta de Bwindi, no Sul do Uganda. A instabilidade política deste país resultou na expansão da caça furtiva e, por isso,o turismo, enorme fonte de receitas para a manutenção da espécie, tornou-se uma actividade reduzida naqueles países. Por essa razão, foi lançado, há já alguns anos, um apelo internacional para receber donativos que suportem os programas de apoio aos gorilas africanos, sobretudo o Dian Fossey Gorilla Fund.


Urso panda










Quando se começou a falar do perigo de extinção de espécies animais, o urso panda foi o animal escolhido como símbol dos amigos na Natureza. Pois é, estudos científicos recentes concluíram que o panda gigante continua condenado à extinção se permanecer confinado às reservas existentes. As populações actuais são muito pequenas para fazer face às catástrofes naturais, como os incêndios, que podem acabar facilmente com as plantações de bambu. Estes animais precisam de grandes áreas para poderem estabilizar e multiplicar-se e só há conhecimento de pouco mais de 1100 animais a viver no planalto do Tibete!










A tábua de salvação passa por se alargarem as reservas existentes e juntarem as populações. Especialistas confirmam que se o deixarmos sossegado com espaço suficiente, o panda trata bem do assunto, no que toca à sua descendência.





Tubarão branco

Apesar do seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. Colocado no livro vermelho das espécies em risco de extinção, esta medida foi tomada por três motivos: o tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes na sua vida, tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes e é perseguido tanto por aqueles que se orgulham de o enfrentar como por aqueles que o temem... A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa de ser protegido, porque é o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. É ele que controla a população de focas e leões-marinhos, as suas presas favoritas. Sem o tubarão branco, os oceanos ficariam mais pobres.




Rinoceronte Asiático










Na Ásia, os órgãos e os excrementos dos rinocerontes são muito procurados e têm um elevado valor comercial, especialmente o corno, cujo pó se acredita possuidor de propriedades mágicas e medicinais.










Este factor de raiz cultural, aliado à ocupação e degradação do seu habitat pelo ser humano, tem sido responsável pela quase extinção das três espécies existentes de rinocerontes asiáticos: o rinoceronte indiano (Rhinoceros unicornis), o rinoceronte de Java (Rhinoceros sondaicus) e o rinoceronte de Samatra (Dicerorhinus sumatrensis).










O rinoceronte indiano possui um único corno, que mede entre 20 e 50 cm de comprimento. A sua pele apresenta pregas bem marcadas junto às zonas articulares, o que lhe confere um aspecto couraçado. Habita preferencialmente pastagens aluviais, no subcontinente indiano, mas a ocupação humana do seu habitat é, actualmente, tão marcante, que é frequentemente, visto a pastar em campos de cultivo. Está activo principalmente ao crepúsculo e durante a noite. É um animal solitário, que evita confrontos com indivíduos da mesma espécie e com o ser humano. No entanto, as femeas com crias muito jovens podem ser especialmente perigosas para este último, sendo registados, todos os anos, casos de pessoas mortas em ataques de rinocerontes.






Mainá do bali










O Mainá do Bali (Leucopsar rothschildi) é uma espécie endémica de Bali ameaçada de extinção devido à captura ilegal para comércio e à destruição do habitat causada pela desflorestação.










A raridade faz desta espécie um símbolo de elevado estatuto social na Indonésia. Protegido por lei desde 1970, o Mainá tem sido alvo de reintroduções no meio natural, mas a captura ilegal faz baixar os números continuamente. No final do século XX, existiam apenas 12 aves em liberdade, todas no Parque Nacional de Bali Barat, onde, infelizmente, continuam a ocorrer capturas ilegais. Calcula-se que existam cerca de 1000 animais, desta espécie em cativeiro que se alimenta de insectos, frutos e pequenos répteis.










O Mainá existe no Jardim Zoológico de Lisboa, entidade que participa num Programa Europeu de Reprodução da espécie, com alguns casais já nascidos em cativeiro e dos quais se espera reprodução.














Temporada de risco das tartarugas











“O livro de anotações dos voluntários da ONG Ecoassociados traz o oposto dos números esperados. De plantão há dois meses nas praias de Ipojuca, litoral Sul do estado, a equipe aguarda a chegada das tartarugas marinhas que procuram áreas de areia seguras para colocar seus ovos.











Por enquanto apenas um ninho foi registrado. No mesmo período, 16 animais foram encontrados mortos. A organização preparou a terra, mas descobriu que o obstáculo estava no mar. Precisamente nas redes de pesca.











Os especialistas acreditam que, em busca de alimentação e do local para a postura de ovos, as tartarugas estão ficando presas em redes irregulares de pesca e morrendo afogadas. Entre os animais encontrados estavam tartarugas jovens, adultos e idosos.











A maior parte era da espécie tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) com seis animais, seguidas por quatro verdes (Chelonia mydas), três cabeçudas (Caretta careta) e três olivas (Lepidochelys olivacea). A diversidade indica que não apenas as tartarugas “grávidas” são vítimas.”














Pererequinha-do-brejo

Classe:
amphibia


Ordem:
anura


família:
Hylidae


espécie:
dendropsophus minutus

















Onça Pintada

A onça-pintada (Panthera onca), também conhecida por jaguar ou jaguaretê, é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo guarani "jaguarete". Na mitologia maia, apesar ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.













Arara Azul








Nome científico: Anodorhynchus hyacinthinus






Classe: Aves






Ordem: Psittaciformes






Família: Psittacidae






Habitat: Buritizais, matas ciliares e cerrado adjacente.






Nome comum: Arara Azul
Características: Assim como todas as 18 espécies de arara possui bico forte, língua carnosa e cauda longa em forma de espada. São menos dotadas que os papagaios para a fala e conseguem aprender apenas algumas palavras isoladas.Alimentam-se de sementes, frutas, larvas e insetos.A época reprodutiva vai de novembro até janeiro. Os ovos são postos na primavera e os adultos alimentam os filhotes regurgitando a comida. Com seis meses de vida as araras já são adultas, mas a maturidade para reprodução é a parir dos 3 anos. Podem viver de 30 a 40 anos.Hoje, a arara azul faz parte da lista de animais em extinção devido à caça e a destruição do meio ambiente.





























Mico Leão Dourado


























O Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é um primata encontrado originariamente na Mata Atlântica, no sudeste brasileiro. Encontra-se em perigo de extinção.